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DDR Museum (Museu do DDR)

Museu do DDR

Aberto em 2006, o DDR Museum é um museu que mostra o estilo de vida comunista na Alemanha Oriental.

“DDR” origina-se de Deutsche Demokratische Republik (ou simplesmente DDR, como é mais comumente chamada), que era nome oficial da Alemanha Oriental em alemão.

O DDR Museum está localizado às margens do rio Spree (praticamente sob a ponte Karl-Liebknecht) e em frente a Catedral de Berlim.

Apesar de serem habitadas pelo mesmo povo – os alemães – estilos de vida completamente diferentes se desenvolveram ao longo dos 40 anos da Alemanha dividida. Uma, a Alemanha Ocidental era capitalista, aberta, com sistema político democrático, enquando a Alemanha Oriental era uma ditadura, comunista e fechada para o mundo ocidental. Este fatores influenciavam fortemente o cotidiano das pessoas.

Enquanto na Alemanha Ocidental as pessoas viviam o crescimento econômico do pós-guerra e fartura, as pessoas na Alemanha Oriental tinha que lidar com a escassez de produtos, muitos até necessários para suprir necessidades básicas. Banana, por exemplo, que é uma fruta que não cresce na Alemanha e que precisa ser importada, praticamente não tinha na Alemanha Oriental.

Carro só existia um tipo, o Trabant, ou Trabi como é mais conhecido e que as pessoas não podiam simplesmente ir a uma loja e comprar. Elas tinham que fazer o pedido ao governo e esperar até 10 anos para receber o carro!

Olha aí o Trabi!

O partido comunista determinava não somente como era a vida política e econômica, mas também interferia muito na vida privada das pessoas. As crianças deveriam fazer parte de grupos organizados pelo governo onde com certeza seriam doutrinados na ideologia do partido. Para conseguir uma vaga na universidade contava muito ter se engajado nestes grupos.

Muitas profissões só os integrantes do partido podiam estudar. Nos anos 50, 60, enquanto na Alemanha Ocidental ainda não era tão comum as mulheres trabalharem fora, na Alemanha Oriental elas eram requisitadas para trabalharem nas fábricas do governo. E todas as crianças tinham garantido uma vaga numa creche.


São estas coisas práticas do dia-a-dia na Alemanha Oriental que são mostradas no DDR Museum:  como era a vida da maioria da população na Alemanha comunista.

O DDR Museum apresenta todas as facetas da vida cotidiana, organizado por áreas como moradia, trabalho, férias, mulher e família, moda, cultura, compras, produtos do DDR, entre outras.

Museu do DDR

O acervo do museu foi montado com contribuições e doações de pessoas que moravam na antiga Alemanha Oriental. São muitos artigos e objetos como artigos para o lar,  produtos típicos, roupas e brinquedos.

No museu tem um Trabi, cômodos de um apartamento típico da Alemanha Oriental montados, com uma televisão na sala de estar, onde você pode assistir os canais disponíveis na época.

Outro detalhe legal é que diferentemente da maioria dos museus, no DDR Museum você pode tocar e interagir com os objetos expostos, tornando a visita bem interessante e agradável.

Uma sala típica reconstruída no museu (Fonte: www.ddr-museum.de)

Você pode sentar ao volante de um Trabi, no sofá da sala de estar, abrir os armários e estantes, tirar uma roupa do armário e ver mais de perto, etc. São muitas gavetinhas para serem abertas e coisas para serem vistas e descobertas.

O DDR Museum é aberto todos os dias da semana, das 9:00 às 21:00hs. Favor confirmar no site do DDR Museum os horários de funcionamento, uma vez que estes podem sofrer alterações.

Veja Aqui o Preço e Compre seu Ingresso Antecipadamente Para Evitar Filas

Endereço: Karl-Liebknecht-Strasse 1 – Mitte, 10178 Berlim

Como Chegar:
S-Bahn: Linhas S3, S5, S7 e S9, estação Hackescher Markt
U-Bahn: Linha U5, estação Museumsinsel
Ônibus: Linhas 100 e 300, parada U Museumsinsel; Linha 200, parada Spandauer Str./Marienkirche
Bonde: Linhas M4, M5, M6, parada Spandauer Str./Marienkirche; Linha M1, parada S Hackescher Markt

Atrações Próximas:  Catedral de BerlimSea Life Humboldt Forum no Palácio de Berlim, Altes Museum, Neues Museu, Alte Nationalgalerie, Museu Pergamon, Bode-Museum, Neue Wache, Museu Histórico Alemão, Avenida Unter den Linden, Nikolaiviertel, Rotes Rathaus

Hotéis nas Imediações: Radisson Collection Hotel, Classik Hotel Alexander PlazaMonbijou Hotel, Hotel Nikolai Residence

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Mauermuseum – Museum Haus am Checkpoint Charlie (Check Point Charlie Museu)

O Checkpoint Charlie Museu é sem dúvidas umas das atrações mais populares e um dos museus mais visitados de Berlim.

O museu tem este nome por causa do famoso posto de fronteira Checkpoint Charlie, já que o museu se localiza a poucos metros do antigo posto de controle entre Berlim Ocidental e Berlim Oriental.

O Checkpoint Charlie Museu documenta a história do muro de Berlim e as diversas fugas e tentativas de fuga para o lado ocidental.

O museu foi fundado por Rainer Hildebrandt em outubro de 1962, cerca de um ano após a construção do muro. A primeira exibição foi feita em um pequeno apartamento de apenas dois cômodos, no lado ocidental da também famosa rua Bernauer Straße (esta rua  ficou dividida em dois setores e após o muro ter sido construído os apartamentos do lado oriental foram evacuados, as janelas foram cimentadas e mais tarde todos os prédios foram demolidos).

Como a exibição recebeu muitos visitantes o local se tornou muito pequeno e menos de um ano após sua abertura, em junho de 1963, o museu se mudou para seu atual local. A idéia de seu fundador era de documentar o “melhor sistema de segurança de fronteira do mundo” (nas palavras do general da Alemanha Oriental  Heinz Hoffmann).

Checkpoint Cahrlie Museu
Painéis ilustram as fugas pelo muro de Berlim

O Checkpoint Charlie Museu conta através de fotos e murais com muitas informações a história do muro, os fatos importantes que aconteceram ao longo dos quase trinta anos do muro e os inúmeros casos de fuga. Durante os vinte e oito anos que o muro existiu foram mais de 5 mil pessoas que escaparam pelo muro de Berlim.

Muitas destas fugas são contadas em detalhes no museu, como os casos dos túneis subterrâneos que foram construídos e pelos quais muitas pessoas conseguiram fugir para Berlim Ocidental.

Checkpoint Charlie Museu em Berlim
Painéis ilustram as fugas pelo muro de Berlim

Como com o passar o tempo o sistema de segurança na fronteira foi sendo aperfeiçoado e ficou cada vez mais rígido e difícil para fugir, as pessoas que queriam fugir tinham que ser cada vez mais criativas e inovadoras, muitas modificaram automóveis para poderem se esconder e passar pelos guardas na fronteira, outras utilizaram um balão e tem ainda o caso de uma pessoa que utilizou um sub-marino para fugir.  Estes e outros artefatos utilizados em fugas estão expostos no Checkpoint Charlie Museu.

Esta é a parte da exposição que acho mais interessante, nos faz refletir o quanto nossa liberdade é importante e o que as pessoas são capazes de fazer para tê-la, em muitos casos colocando a vida em risco.

Checkpoint Cahrlie Museu
Artefatos expostos no museu que foram usados em fugas

Comparando com outros museus de Berlim, o Checkpoint Charlie Museu é relativamente caro, principalmente se considerarmos que se pode conhecer muito sobre a história do muro no Memorial do Muro na Bernauer Strasse e que é de graça. Por outro lado as histórias das fugas e os objetos usados nelas que estão expostos diferenciam o museu e, como eu disse anteriormente, o fazem super interessante.

A sua proximidade com o Checkpoint Charlie, que todo mundo visita, é com certeza um ponto positivo, principalmente para quem não tem muito tempo na cidade. Quem quer saber um pouco mais sobre o muro, pode visitar o museu após conhecer o posto do Checkpoint Charlie sem ter que se locomover muito pela cidade.

Checkpoint Charlie Museu
E olha aí os fragmentos do muro que tem pertinho da saída do museu

O Checkpoint Charlie Museu é aberto diariamente das 9:00 às 22:00 hs. Crianças de até 6 anos não pagam e há descontos para estudantes, que varia dependendo da idade.

Preço: Veja Aqui o Preço e Compre seu Ingresso Antecipadamente Para Evitar Filas

Endereço: Friedrichstrasse 43-45 – Kreuzberg, 10969 Berlim

Como Chegar:
U-Bahn: Linha U6, estação Kochstraße
Ônibus: Linha M29, parada U Kochstr./Checkpoint Charlie

Atrações Próximas: Checkpoint Charlie, Gendarmenmarkt, Potsdamer Platz, Exposição “Topografia do Terror”, Exposição BlackBox Kalter Krieg (Caixa-Preta da Guerra Fria)

Hotéis nas imediações: Winters Hotel Berlin Mitte – The WallMercure Hotel & Residenz Berlin Checkpoint CharlieHotel Gat Point CharlieAngleterre Hotel, relexa hotel Stuttgarter Hof, ibis Berlin City Potsdamer Platz, Novotel Suites Berlin City Potsdamer Platz

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Jüdisches Museum Berlin (Museu Judaico de Berlim)

Museu Judaico de Berlim

Desde a sua abertura em 2001, o Museu Judaico de Berlim tornou-se uma das principais atrações e é um dos museus mais visitados da cidade.

Ele é também o maior museu judaico da Europa e sua exposição permanente mostra ao visitante dois milênios de história judaico-alemã, a relação entre judeus e não-judeus assim como os altos e baixos desta relação.

Museu Judaico de Berlim
O prédio em estilo barroco e onde se localiza a entrada para o Museu Judaico de Berlim

O Museu Judaico de Berlim consiste de dois prédios: uma construção antiga em estilo barroco, onde se encontram a entrada, o caixa, as exposições temporárias, salas para eventos, a lojinha do museu e um restaurante, e uma construção de arquitetura moderna, onde se encontram as exposições permanentes.

Uma passagem subterrânea leva o visitante da entrada, no prédio antigo, ao prédio novo, uma vez que este não tem nenhuma entrada oficial.

O impressionante prédio do arquiteto Daniel Libeskind é uma obra de arte da arquitetura moderna que por si só já é uma atração. É um prédio cheio de simbolismos que conecta sua arquitetura com o tema do museu – seu desenho, suas formas, suas estruturas em si recriam atmosferas e contam histórias.

A história dos judeus na Alemanha, a perseguição e o holocausto serviram de inspiração para Daniel Libeskind, um filho de judeus sobreviventes do holocausto, desenhar o prédio.

O arquiteto chama seu projeto de “Between the Lines” (Entre as Linhas), pois para ele “são duas linhas de pensamento, organização e relacionamento. Uma é uma linha reta, mas quebrada em muitos fragmentos, a outra é uma linha tortuosa, mas que continua indefinidamente”.


O prédio em forma de zigue-zague para muitos lembra a estrela de Davi despedaçada. A fachada  do prédio é revestida de zinco e tem janelas que mais parecem cortes estreitos e outras com formatos diferentes e inusitados.

Museu Judaico de Berlim
Na maquete pode-se ver à esquerda o prédio antigo e à direita a construção moderna e arrojada em zigue-zague do arquiteto Daniel Libeskind

Internamente existem cinco corredores lineares que se estendem verticalmente do subsolo até o andar mais alto. Estes corredores são chamados de  „Void“  e são espaços vazios com paredes nuas de concreto. Os Voids devem lembrar o vazio deixado pela destruição da vida dos judeus na Europa.

Em um destes corredores  encontra-se o trabalho do artista israelense Menashe Kadishman, chamado de “Shalechet” ou  “Folhas Caídas”: o chão é coberto por 10 mil rostos feitos de ferro, todos diferentes. Este é o único „Void“  acessível, mas os outros são visíveis de determinados pontos nos andares superiores.

Museu Judaico de Berlim
Os milhares de rostos de ferro de Menashe Kadishman

Após descer a escadaria que liga as construções e entrar no prédio novo teremos a nossa frente três eixos que se cruzam. Estes eixos simbolizam três realidades na história dos judeus na Alemanha:

Os eixos

– O “Eixo do Exílio” leva até a parte externa onde se encontra o “Jardim do Exílio”. O caminho que leva até lá tem paredes levemente inclinadas, o chão é irregular e se torna íngreme, assim como o caminho vai se tornando cada ver mais estreito até chegar numa porta pesada que leva ao jardim.

Museu Judaico de Berlim
O “Jardim do Exílio”

O Jardim do Exílio é composto por 49 blocos de concreto, com plantas no topo, alinhados em um canteiro quadrado. Toda a  área tem uma inclinação de 12 graus para causar a sensação de instabilidade, de desorientação, simbolizando o sentimento dos judeus aos serem expulsos da Alemanha. As plantas que crescen no topo dos blocos simbolizam esperança.

– O “Eixo do Holocausto” é um caminho que vai se tornando cada ver mais estreito e escuro e leva até a “Torre do Holocausto”, uma sala de concreto com 20 metros de altura, fria e fechada que tem somente uma pequena abertura no teto por onde entra um único feixe de luz.

Museu Judaico de Berlim
Na “Torre do Holocausto” – escura e fria

Ao longo do “Eixo do Exílio” e do “Eixo do Holocausto”  há vitrines com fotos e objetos que contam histórias de pessoas que emigraram e de outras que foram mandadas para um campo de concentração.

– O “Eixo da Continuidade”, o mais longo dos eixos, tem uma escadaria alta com vigas de concreto se cruzando e que leva à exposição nos andares superiores. Este eixo simboliza a continuação da história, o caminho da conexão que superou os outros eixos.

Museu Judaico de Berlim
Vigas de concreto se cruzando no “Eixo da Continuidade”

Numa área de mais de 3.500 metros quadrados, a exposição permanente mostra a vida e a cultura dos judeus na Alemanha, da Idade Média aos dias de hoje. Tudo é contado com documentos, cartas, fotos, imagens,  vídeos, elementos interativos e objetos do cotidiano como móveis, loucas e peças do vestuário.

Museu Judaico de Berlim
Aqui pode-se ver as janelas/recortes de formatos inusitados

Há muito a ser descoberto no museu sobre as tradições e cultura judaica, como a cozinha kosher, o casamento  judeu, etc. O museu tem também em sua programação exibições temporárias.

Museu Judaico de Berlim
Elementos da exposição

O museu judaico é aberto diariamente das 10 às 19hs, ficando fechado no dia 24 de dezembro e nos feriados judaicos Yom Kippur e Rosh Hashaná.

Preço: A visita a exposição permanente é gratuita. É cobrado somente para as exposições temporárias (clique aqui para ver o preço)

Endereço:  Lindenstr. 9-14 – 10969 – Berlim

Como Chegar:
U-Bahn: Linha U1, estação  Hallesches Tor; Linha U6, estação Hallesches Tor ou Kochstrasse
Ônibus: Linhas 248, parada Jüdisches Museum

Atrações Próximas: Checkpoint Charlie,  Checkpoint Charlie Museu

Hotéis nas Imediações:  Mondrian Suites Berlin am Checkpoint CharlieCourtyard by Marriott Berlin-Mitte, Adina Apartment Hotel Berlin Checkpoint Charlie

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Exposição “Beleza eterna: 100 anos de fotografia de moda”

Beleza eterna: 100 anos de fotografia de moda
Exposição “Beleza eterna: 100 anos de fotografia de moda” (Fonte: C/O Berlin)

Está em cartaz no C/O Berlin a exposição “Beleza eterna: 100 anos de fotografia de moda de Man Ray a Mario Testino”. O acervo com mais de 150 fotografias traça o desenvolvimento da fotografia de moda – das composições clássicas de Edward Steichen e George Hoyningen-Huene para a fotografia experimental de Erwin Blumenfeld e Penn Irving, da sexualização e voyeurismo de Helmut Newton e da elegância descolada de Peter Lindbergh até os mais recentes trabalhos de Mario Testino e Tim Walker. A exposição mostra ainda revistas de moda originais.

A exposição fica em cartaz até o dia 28 de outubro de 2012. A entrada custa 10 euros / 5 euros reduzida. O C/O Berlin é aberto diariamente das 11hs às 20hs e fica na Oranienburger Str 35/36, pertinho da Neue Synagoge (Nova Sinagoga).

Como Chegar:
S-Bahn: Linhas S1, S2, S25, estação Oranienburger Strasse
U-Bahn: Linha U6, estação  Oranienburger Tor
Bonde: Linha M1, parada S Oranienburger Strasse ou Monbijouplatz; Linha M6, parada S Oranienburger Strasse

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Mudanças na Linha U6 do metrô

Mudanças na linha U6 do metrô de Berlim
Mapinha mostrando as mudanças

Por causa dos trabalhos de construção da linha U5 do metrô o trânsito entre as estações Friedrichstrasse e Französische Strasse da linha U6 está interrompido, ou seja, os passageiros devem descer do metrô e fazer o percurso entre estas estações à pé ou pegar um ônibus.

A linha de ônibus 147 passa por estas estações e pode ser uma alternativa, mas o que todo mundo faz é ir à pé. As estações Friedrichstrasse e Französische Strasse ficam na sequência uma da outra e o trajeto entre as duas é de 3 quarteirões (cerca de 500m) e acaba sendo mais rápido. O caminho é uma reta só e está sinalizado –  como na foto abaixo.

Esta interrupção é prevista para durar até o outono de 2013 – é assim que está informado nas estações do metrô, sem citar um mês específico.

Transporte em Berlim

A Linha U6 vai de norte a sul da cidade, passando pelo centro e portanto perto de muitos pontos turísticos. Para quem chega por Tegel, além da linha de ônibus TXL, que liga o aeroporto à Alexanderplatz , a linha U6 também pode ser uma opção para ir ao centro (como eu descrevi no post Como chegar). Só que quem estiver chegando com malas pode ser meio incômodo andar estes quarteirões com elas. Então eu aconselho a usar o ônibus 147 ou melhor ainda usar o calculador de rotas do metrô, que irá indicar as melhores opções de transporte para onde você for, levando em consideração esta interrupção.

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Mudança no horário de funcionamento do Museu Pergamon e Neues Museum

Neues Museum em Berlim

Se você estiver visitando Berlim no início de outubro/2012 e pretende visitar o Museu Pergamon e/ou o Neues Museum (Museu Novo) fique atento, pois por causa dos preparativos para um evento, no dia 04 de outubro, que é uma quinta-feira e quando o museu geralmente fecha mais tarde, o Museu Pergamon fechará já as 14:00hs.

Também por causa de um evento, o Neues Museum fechará  no dia 04 de outubro as 15:00hs e no dia 05 de outubro as 17:00hs.

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Exposição “Cidade da Diversidade”

Exposição “Cidade da Diversidade”
Quem visitar Berlim até 28 de outubro de 2012 e passar perto da Catedral de Berlim, vai ver do outro lado da rua, na Schlossplatz a exposição a céu aberto chamada de “Cidade da Diversidade”. Esta exposição faz parte das celebrações dos 775 anos de Berlim – que serão comemorados no dia 28 de outubro. Esta “diversidade” é uma referência aos muitos imigrantes que vieram e vêm para Berlim e contribuíram para formar a cidade.

Exposição “Cidade da Diversidade” em Berlim

No chão da Schlossplatz, onde futuramente será reconstruído o palácio real que foi demolido após a Segunda Guerra, foi pintado um mapa enorme da cidade de Berlim e canos de ferro marcam mais de 100 lugares da cidade e histórias de imigrantes que ocorreram neste ponto marcado são relatadas.

Preço: Grátis

Como Chegar:
S-Bahn: Linhas S5, S7 e S75, estação Hackescher Markt
Ônibus: Linhas 100 e 200, parada Lustgarten; Linha TXL, parada Spandauer Str./Marienkirche
Bonde: Linhas M4, M5, M6, parada Spandauer Str./Marienkirche; Linha M1, parada S Hackescher Markt

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Vem aí a 39ª Maratona de Berlim

Maratona de Berlim
Corredores na avenida Unter den Linden

Tradicionalmente acontece no último final de semana de setembro a Maratona de Berlim, que neste ano de 2012 vai cair nos dias 29 e 30. Portanto se você por acaso estiver visitando a cidade nestes dias vai encontrar uma muvuca por aqui 🙂 Mas é uma muvuca gostosa! As pessoas vão para as ruas, ao longo do percurso há grupos de música e dança, há barraquinhas, etc. É uma atmosfera muito legal, e parando para pensar acho até que é uma espécie de despedida do verão. Na maior parte destes anos que estou aqui, o tempo foi bom no dia da maratona, já friozinho, mas ensolarado e bonito – o que nos dá vontade de sair.

A maratona acontece no domingo, no dia 30 de setembro e o ponto de partida e chegada é na Rua 17. Juni, entre a Coluna da Vitória e o Portão de Brandenburgo. O início é às 9:00hs da manhã e depois de um pouco mais de duas horas o campeão está cruzando a linha de chegada – ano passado mesmo  o queniano Patrick Makau percorreu os 42 quilômetros em exatos 2:03:38 (um novo recorde mundial). Aliás os quenianos são muito bons, já ganharam a maratona de Berlim diversas vezes. Os atletas profissionais fazem este tempo, mas  participam da maratona 40 mil pessoas que em sua grande maioria não são atletas profissionais, então demora um tempão ainda com pessoas cruzando a linha de chegada. Além da corrida de rua, acontece também uma corrida de  patins no mesmo percurso no sábado, dia 28.

Maratona de Berlim
Corredores cruzando o Portão de Brandenburgo

O percurso da maratona passa por diversos pontos turísticos de Berlim, como a avenida Kurfürstendamm, a igreja Gedächtniskirche, a loja KaDeWe, a Potsdamer Platz, a avenida Unter den Linden, além da Coluna da Vitória e do Portão de Brandenburgo. Veja na foto abaixo o percurso da maratona.

Percurso da maratona – Clique na foto para ampliar (Fonte: http://www.bmw-berlin-marathon.com)

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AquaDom & Sea Life

** Fechado permanentemente desde 13 de dezembro de 2024 **

AquaDom & Sea Life em Berlim
O AquaDom
O AquaDom & Sea Life é uma atração muito legal, não somente para crianças, como também para adultos, amantes da natureza e do mundo aquático. O AquaDom & Sea Life fica bem pertinho de famosas atrações de Berlim, como a Catedral, a Ilha dos Museus, Hackesche Höfen, a prefeitura e a Alexanderplatz.
AquaDom & SeaLife em Berlim
Piscinas que recriam o ambiente natural – como na foto o rio Havel
Na verdade são duas atrações, que ficam até em prédios separados, mas a poucos metros um do outro. No aquário temático Sea Life você poderá ver mais de 5 mil animais de diversas espécies, distribuídos em mais de 35  piscinas e aquários projetados de acordo com ambiente natural em que os animais vivem. O passeio começa pelas alas que recriam os ambientes locais, como lago Wannsee e o rio Spree, e vai até as águas tropicais do Atlântico, onde pode-se ver pequenos tubarões. São muitas espécies de peixes e crustáceos.
AquaDom & SeaLife em Berlim
As água-vivas – elas podem ser perigosas, mas as acho bonitas!
Há aquários com arraias, água-vivas, estrelas-do-mar, lagostas, cavalo-marinho, peixinhos coloridos como o peixe-palhaço ou mais conhecido como nemo.
AquaDom & SeaLife em Berlim
Olha o Nemo!
Há também algumas espécies bem diferentes e estranhas como o dragão do mar, uma espécie que parece uma mistura de cavalo-marinho com alga marinha  – seu corpo parece com o de um cavalo marinho, mas cheio de “folhas”.
O dragão do mar
Após fazer o tour por todas as alas você chegará na lojinha do Sea Life e ao sair da lojinha deve atravessar o pátio e entrar em um resturante que tem em frente. Lá é a entrada para o AquaDom, que provavelmente é a parte mais interessante.
AquaDom & SeaLife em Berlim
Saída da lojinha do Sea Life para o pátio que dá acesso ao AquaDom
O AquaDom é o maior aquário cilíndrico do mundo.  É um enorme aquário vertical com 25 metros de altura e 12 metros de diâmetro, cheio com mais de 1 milhão de litros de água salgada. No seu centro tem um elevador, de onde podemos admirar, enquanto o elevador sobe e a guia dá explicações,  os mais de 1.500 belíssimos peixes de quase cem espécies.
AquaDom & Sea Life em Berlim
O AquaDom por dentro
É possível ver este aquário de baixo, se entrar neste restaurante em frente a lojinha do Sea Life ou melhor ainda se entrar no Hotel Radisson (a entrada fica na Karl-Liebknecht-Straße 3). Muita gente gostaria ver só esta atração, subir no elevador do AquaDom, mas eles não vendem ingresso só para isto, só o bilhete combinado mesmo.

O AquaDom & Sea Life é aberto todos os dias das 10:00 às 19:00hs, ficando fechado no dia 24 de dezembro e no dia 31 de dezembro fecha às 17 horas.

opções de ingresso para visitar somente o AquaDom & Sea Life e ingressos combinados com outras atrações como o Legoland, Madame Tussauds e Dungeon. Há descontos para crianças de 3 a 14 anos e crianças até 3 anos não pagam.

Veja Aqui o Preço e Compre seu Ingresso Antecipadamente Para Evitar Filas

Endereço: Spandauer Str. 3 – Mitte, 10178 Berlim

Como Chegar: S-Bahn: Linhas S5, S7 e S75, estação Hackescher Markt ou Alexanderplatz U-Bahn: Linhas U2, U5 e U8,  estação Alexanderplatz Ônibus: Linhas 100 e 200, parada Lustgarten; Linhas TXL e M48, parada Spandauer Str./Marienkirche Bonde: Linhas M4, M5 e M6, parada Spandauer Str./Marienkirche; Linha M1, parada S Hackescher Markt

Atrações Próximas:  Museu DDR , Catedral de Berlim, Altes Museum, Neues Museum, Alte Nationalgalerie, Neue Wache, Museu Histórico Alemão, Avenida Unter den Linden, NikolaiviertelTorre de TV, Rotes Rathaus, Alexanderplatz, Hackesche Höfen
Hotéis nas Imediações: Radisson Blu Hotel, Hotel Alexander PlazaMonbijou Hotel, Hotel Nikolai Residence

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KaDeWe

Loja Kadewe em Berlim

A Kaufhaus des Westens (Loja de Departamentos do Ocidente) ou simplesmente KaDeWe como é mais comumente chamada é o que se pode chamar de templo do consumo. Com 60 mil metros quadrados, o que equivale a nove campos de futebol, e quase 400 mil artigos disponíveis, a KaDeWe é a segunda maior loja de departamentos da Europa, só perdendo para a Harrods em Londres.

A KaDeWe recebe milhares de visitantes todos os dias – por lá passam mais de 50 mil pessoas diariamente e na época de Natal estes números podem ultrapassar os 100 mil. São visitantes não só da Alemanha, mas de todas as partes do mundo, seja para consumir ou somente conhecer a loja.

A KaDeWe é uma das principais atrações turísticas da cidade. Não é de se admirar, pois é um paraíso do luxo e consumo!  São diversos andares onde podemos encontrar todo tipo de produtos, das mais variadas marcas.

Kadewe
Cosméticos e perfumaria no térreo da Kadewe

No andar térreo encontra-se a parte de cosméticos, perfumaria, joalherias, acessórios, além do “Boulevard de luxo”, onde se encontram lojas da Bulgari, Dior, Gucci, Chanel, Louis Vuitton, entre outras.

Kadewe
O departamento masculino

O primeiro andar é dedicado ao público masculino e o segundo andar ao público feminino.  Nestes andares são vendidos roupas, sapatos, com os artigos agrupados por marcas ou tema, como gravatas, ternos, jeans, roupas de festa, etc.

Kadewe
Departamento feminino

O terceiro andar é bem variado, boa parte dedica-se a moda infantil com as marcas mais exclusivas que você pode pensar, mas há também uma parte para lingerie, salões de beleza, além de acessórios e sapatos femininos.

Kadewe
As roupinhas mais fofas no departamento infantil

quarto andar é inteiramente dedicado para casa e decoração – é um show! Todos os tipos de artigos, de porcelana, cristal, prata. Objetos de decoração, artigos para cama, mesa e banho, artigos para cozinha, eletrodomésticos pequenos,  e ainda tem o serviço de lista de casamento.

Kadewe
Os famosos cristais Baccarat no departamento de casa e decoração

No quinto andar encontram-se os setores de livraria e papelaria; tudo que tem a ver com fotos – de máquinas a porta-retratos a álbuns de fotografia; eletro-eletrônicos – tudo para o home theater; computadores; CDs e DVDs; e brinquedos.

Kadewe
Setor de brinquedos e papelaria

O sexto andar é o “andar gourmet” e é de fato um sonho. É um mega supermercado de luxo, onde se encontra uma diversidade incrível de alimentos e bebidas. Ali se encontra produtos importados de todas as partes do mundo – chuchu, por exemplo, é uma verdura que não é encontrada na Alemanha, mas quem quiser comprar, na KaDeWe tem!

A vinoteca é um luxo, onde se encontram os mais raros (e caros também!) vinhos. E a seção de chocolates ou as docerias com suas tortas e bolos, são um pecado!

Kadewe
As delícias do andar gourmet

Além de supermercado, no sexta andar há diversos “bares gourmet”,  que são focados em um tema, como por exemplo, italiano, frutos do mar, comida alemã, sushi, etc., onde pode-se degustar estas especialidades. Estes espaços tem o layout de um bar pequeno onde as pessoas sentam em volta e enquanto esperam por seus pratos podem até observar o cozinheiro prepará-los.

A História da Kadewe

A KaDeWe foi  fundada pelo empresário judeu Adolf Jandorf e abriu suas portas em 27 de março de 1907 em um prédio de 5 andares com uma área de 27 mil metros quadrados.

Cerca de dez anos depois a KaDeWe foi comprada pela empresa Warenhaus Hermann Tiez AG, proprietária das lojas de departamento Hertie e cujo dono era o judeu Hermann Tietz.  A loja foi expandida, sendo mais dois andares  adicionados entre 1929 e 1930. Nesta época a loja era a maior da Europa.

Por causa da crise econômica de 1929 a empresa de Hermann Tietz enfrentou problemas de liquidez e precisava de um empréstimo bancário. Entretanto, com chegada ao poder dos nazistas em 1933,  o empresário judeu foi boicotado e forçado a vender sua empresa e sair da Alemanha.

Durante a Segunda Guerra Mundial, no dia 23 de novembro de 1943, um avião americano caiu no prédio provocando um incêndio e causando assim a destruição da loja. Após a guerra sua reconstrução foi iniciada e em 3 de julho de 1950 os dois primeiros andares foram reabertos, recebendo mais de 180 mil visitantes neste único dia.

Loja Kadewe em Berlim
O hall de entrada da Kadewe tem sempre belas decorações

Em 1956 a reconstrução de todos os sete andares é finalizada, sendo inaugurado o andar gourmet. A KaDeWe torna-se um símbolo do poder econômico recuperado nos anos pós-guerra, assim como um símbolo de prosperidade de Berlim Ocidental comparada com Berlim Oriental.

A loja continuou a ser expandida, sendo aumentada para 44 mil metros quadrados entre 1976 e 1978 e entre 1991 e 1996 a área foi aumentada para seus atuais 60 mil metros quadrados com a adição de mais um andar, onde foi aberto um restaurante.

Logo após a queda do muro em novembro de 1989 a KaDeWe registrou números recordes de visitantes: até 200 mil cidadãos da Alemanha Oriental visitavam a loja por dia, ávidos para conhecer este templo do consumo e ter um gosto do estilo de consumo da cultura ocidental.

Loja de departamentos Kadewe
O “Boulevard de Luxo”

Sem dúvidas uma visita a KaDeWe vale muito à pena, seja para comprar, se inspirar, sonhar ou se deliciar com as comidas em um dos bares ou no restaurante.

A KaDeWe é aberta das 10:00 às 20:00hs de segunda a quinta-feira e aos sábados, enquanto nas sextas-feiras fica aberta das 10:00 às 21:00hs.

Endereço:  Tauentzienstr. 21-24 – 10789 – Berlim

Como Chegar:
U-Bahn: Linhas U1, U2 e U3 estação  Wittenbergplatz
Ônibus: Linhas 100 e 200, parada Breitscheidplatz; Linhas M19, M29 e M46, parada Wittenbergplatz

Atrações Próximas: GedächtniskircheKurfürstendamm, Zoológico

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